IBICT leva expertise tecnológica para escolas rurais

Cecília Leite participa da abertura do curso

O Projeto Corredor Digital Rural realizou a abertura do Curso de Manutenção de Microcomputadores em Laboratórios Escolares de Informática para representantes das escolas rurais, nesta quarta-feira (30/07), na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação de Brasília.

O programa é uma parceria do Instituto de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT/MCTI) com a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e se destina à inclusão digital dos estudantes das escolas rurais do DF e Entorno, atuando na capacitação tecnológica para a prática da ciência da informação, produção de conteúdo, acompanhamento de processos e avaliação de resultados.

A diretora do IBICT, Cecília Leite Oliveira, participou da abertura do curso, destacando a relevância dos representantes, professores e monitores das escolas no desenvolvimento das crianças que utilizam os laboratórios do Corredor Digital Rural. “O IBICT tem muito orgulho de fazer parte desse projeto, que é de extrema importância não só para os alunos das escolas, mas também para todas as comunidades rurais que as rodeiam. Todos aqui presentes estão de parabéns pelo esforço e pelo compromisso firmado com a população”, observou Cecília.

Quem também esteve presente ao evento foi a representante da Subsecretaria de Modernização Tecnológica da SEEDF, Ana Cristina Moreira, que salientou a importância do curso. “Essa iniciativa tem um significado especial, tanto no âmbito do Corredor Digital Rural quanto no âmbito das escolas, já que ele é oferecido para dar sustentabilidade aos professores que irão auxiliar na manutenção dos micros”, disse a coordenadora.

Representantes das escolas elogiaram a iniciativa da Secretaria de Educação e do Instituto, exaltando o comprometimento do IBICT com as escolas integrantes do Projeto Corredor Digital Rural. “A implantação dos laboratórios nas escolas foi um dos melhores acontecimentos dos últimos anos. Percalços sempre acontecem. Cada escola possui uma dificuldade, às vezes por falta de monitores, internet lenta, micros com defeitos... Mesmo assim, temos no IBICT um aliado que sempre está disposto a nos ajudar, seja qual for a dificuldade”, salientou a diretora do Centro de Ensino Fundamental Tamanduá, Rejane Valéria Silva.

Fonte: IBICT.

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