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Mostrando postagens de março, 2017

SBPC convoca a comunidade científica para participar da Marcha pela Ciência

O movimento ocorre em 22 de abril em todo o mundo. No Brasil, a mobilização será em São Paulo e em Natal e pretende disseminar a ideia de que a ciência é fundamental para a construção de políticas e regulamentos de interesse público.  Leia o t exto de convocação. Fonte: Jornal da Ciência.

EDICC 2017 prorroga prazo para submeter resumos

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Site do evento.

EDICC 4: inscrições até 30 de março

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R esistência - Perspectivas na Cultura, Ciência e Tecnologia . Esse foi o tema escolhido para nortear os debates d​o 4º Encontro de Divulgação de Ciência e Cultura , evento organizado pelos alunos de pós-graduação do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo - Labjor/Unicamp. Inscrições até 30 de março .  Confira!

Salão Nacional de Divulgação Científica

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Revolução Pernambucana vira quadrinhos

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O roteiro, assinado por Eron Villar, é baseado no livro do jornalista Paulo Santos Oliveira, também pernambucano. P ouco antes de se tornar oficialmente independente de Portugal, o Brasil abrigou, durante 74 dias, uma pequena república libertária e abolicionista, muito diferente da monarquia absolutista vigente. Único movimento separatista do período colonial que ultrapassou a fase conspiratória, a Revolução Pernambucana de 1817 é pouco conhecida entre o grande público. Mas isso pode, aos poucos, mudar. Desenhista da Marvel e da DC Comics, o pernambucano Thony Silas acaba de lançar A Noiva, uma história em quadrinhos sobre a revolta republicana, que está completando 200 anos. Matéria na integra. Fonte: DW.

Lançado 1º instituto privado de apoio à ciência

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Reunião no Serrapilheira. Serão 140 selecionados por ano. E m meio à crise brasileira, que reduziu os recursos para a ciência, foi anunciado nesta quarta-feira, 22, o início dos trabalhos do Instituto Serrapilheira. A instituição será financiada pelo documentarista João Moreira Salles, da família fundadora do Unibanco, e sua mulher, Branca Moreira Salles. O objetivo será apoiar pesquisadores brasileiros nas ciências naturais e exatas. Moreira Salles e Branca doaram R$ 350 milhões a um fundo patrimonial. Seus rendimentos financiarão trabalhos de doutores em áreas como Medicina, Biologia, Matemática, Química e Física. A meta é buscar os melhores de cada área e ajudá-los a chegar a descobertas de destaque mundial. Trata-se da primeira instituição privada brasileira voltada a apoiar esses campos do conhecimento. A divulgação dos estudos será outro foco. Até o fim do ano, devem ser anunciados os primeiros contemplados. Os recursos começarão a ser depositados em 2018. Serão sel