Ainda são poucas as mulheres nas ciências exatas e engenharias

Iniciativas de estímulo a jovens desde o ensino médio buscam combater a desigualdade de gênero na área.


Tem mudado a visão estereotipada sobre a mulher nas ciências. Já existe até Barbie engenheira da computação. Mas a participação feminina nas áreas exatas ainda é muito menor que a masculina. (foto: Mattel)
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (Inep), nos últimos dez anos houve um aumento de cerca de 54% no número de mulheres brasileiras que se formaram em engenharia eletrônica, 45% nas formadas em engenharia de produção e 30% em engenharia química e engenharia civil.

Mas quando olhamos para os números mais de perto, vemos que a parcela de mulheres nas chamadas ‘ciências duras’ ainda está longe de se equiparar à de homens. Se, nas ciências em geral, as mulheres já são 50% dos pesquisadores em atividade no Brasil, nas áreas exatas são apenas 30% e, nas engenharias, 26%, de acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Fonte: Ciência Hoje.

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