Comitê de Busca para o cargo de diretor do IBICT conclui seus trabalhos

O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) recebeu, nesta quinta-feira (25/10), membros do Comitê de Busca para a escolha do novo Diretor da Instituição. Entre eles, o presidente do Comitê, professor doutor Paulo Roberto Rio da Cunha (UFPE), e os seus componentes, professora doutora Brasilina Passarelli (USP), professor doutor José Palazzo Moreira de Oliveira (UFRGS), professora doutora Lena Vânia Ribeiro Pinheiro (IBICT), e professora doutora Mariângela Spotti Lopes Fujita (Unesp – Campus Marília).

Na abertura do evento, o coordenador-geral das unidades de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCUP/MCTI), professor doutor Carlos Oití Berbert apresentou os membros do Comitê aos presentes e passou a palavra ao professor doutor Paulo Roberto Rio da Cunha.

Os trabalhos do Comitê foram iniciados a partir do encontro com os servidores do Instituto lotados em Brasília e, por meio de videoconferência, com os servidores da unidade do Rio de Janeiro. O objetivo dessa etapa foi ouvir dos representantes dos servidores as expectativas para o futuro do IBICT e a nova administração.

Em seguida, ocorreu o sorteio da ordem de apresentação e entrevista dos sete candidatos ao cargo de diretor. Entre os concorrentes, Ana Claudia Soares Cavalcante Gama, Cecília Leite Oliveira, Ricardo Crisafulli Rodrigues, Clóvis Ricardo Montenegro de Lima, Alfredo Tiomno Tolmasquim, Nilton Bahlis dos Santos, e Leonardo Jordão da Silva, fizeram uma apresentação de 30 minutos do seu plano de trabalho e visão de futuro para o IBICT, na ordem de nomes citada. 

De acordo com o coordenador do MCTI, Carlos Oití Berbert, o processo de seleção para a escolha do novo diretor do IBICT foi um sucesso. “Nós tivemos sete candidatos para o cargo de diretor. O processo de seleção correu extremamente tranquilo e as posições dos candidatos foram muito boas, em minha opinião. É um processo democrático aberto ao público, no qual divulgamos os nomes dos candidatos, dos membros do Comitê de Busca. Existe apenas a etapa final das entrevistas, que é privativa do membros do comitê, na qual eles fazem perguntas de ordem pessoal aos candidatos”, salientou.

Carlos Oití lembrou que, após as apresentações, exame de currículos, dos planos de trabalho e das entrevistas, o Comitê de Busca sugere três nomes para ocupar o cargo. “A lista tríplice é encaminhada ao ministro pelo presidente do Comitê. Esse é um processo antigo que nasceu em 1999 e que tem uma característica diferente da escolha de reitores de universidades. Nesse processo, o ministro escolhe um Comitê de especialistas na área do instituto ou abrangida por eles. Os especialistas são buscados em universidades, na Academia Brasileira de Ciência, CNPq, entre outras instituições. O Comitê é formado por cinco membros”, explicou.

Após a análise dos respectivos currículos e programas de cada candidato, o Comitê de Busca elaborou, em reunião fechada, a lista tríplice a partir dos princípios orientados para a seleção: competência profissional reconhecida, capacidade de liderança e articulação com instituições externas, experiência administrativa, capacidade de integrar pessoas e projetos do instituto, amplo conhecimento da missão do IBICT e comprometimento com a execução de seu Plano Diretor 2012-2015, visão de futuro para a instituição e motivação para enfrentar novos desafios.

Fonte: IBICT.

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