A exposição “Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz” é parte de importante patrimônio da ciência e da saúde dos brasileiros, quase dizimado no período da ditadura militar. De volta ao lugar de origem, e ao alcance de todos, reúne mais de 100 itens entre peças e desenhos anatômicos, fotos, documentos e instrumentos médicos raros usados em exames e tratamentos, além de vacinas antigas, do acervo histórico original de algumas das coleções biológicas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e da Fiocruz, que remontam ao início do século 20. A mostra gratuita segue aberta ao público até o próximo dia 28 de setembro.
Podem ser conhecidas peças da Coleção da Seção de Anatomia Patológica, criada em 1903 pelo próprio sanitarista Oswaldo Cruz, a partir das amostras trazidas da Alemanha pelo pesquisador Rocha Lima; a Coleção de Febre Amarela (1930-1970), que registra a história das epidemias do agravo no país; e a Coleção do Departamento de Patologia do IOC, iniciada em 1984.
Realizada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), a iniciativa conta com financiamento da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O Instituto Biológico (São Paulo), o hospital A.C.Camargo Cancer Center e os museus de Anatomia e D. João VI, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaboraram com o fornecimento de peças.
Serviço
“Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz”
Até 28 de setembro de 2013
Local: Sala 307 do Castelo da Fiocruz
Horários: de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30 (com agendamento prévio, pelo telefone 21 2590 6747); aos sábados, das 10h às 16h (visitação livre). De graça.
Endereço: Castelo Mourisco, Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – Rio de Janeiro (perto da passarela 6 e dentro do campus da Fiocruz).
Fonte: Museu da Vida/Fiocruz.
Podem ser conhecidas peças da Coleção da Seção de Anatomia Patológica, criada em 1903 pelo próprio sanitarista Oswaldo Cruz, a partir das amostras trazidas da Alemanha pelo pesquisador Rocha Lima; a Coleção de Febre Amarela (1930-1970), que registra a história das epidemias do agravo no país; e a Coleção do Departamento de Patologia do IOC, iniciada em 1984. 
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