Memória de internet

Cada vez mais numerosa, lista de acervos digitalizados de cientistas e personalidades conta agora com coleção de Nelson Mandela. A tendência, que pode ajudar a preservar a história da ciência e das lutas sociais, ainda tem poucas e isoladas iniciativas brasileiras.

Diários, bilhetes, cadernos, cartas, fotos: acervos ‘on-line’ reúnem enorme quantidade de documentos de grandes cientistas e personalidades e permitem conhecer o passado e pensar o futuro da ciência e das lutas sociais. (montagem: Marcelo Garcia)
O lançamento recente de um acervo on-line de documentos e imagens do líder político sul-africano Nelson Mandela é mais um passo de um movimento que tem reforçado o papel da internet como receptáculo moderno da memória da humanidade. Mandela entra para a lista de grandes cientistas e personalidades que passam a ter um vasto material relacionado à sua vida preservado e acessível na rede. No Brasil, iniciativas desse tipo, verdadeiros convites a conhecer o passado e grandes oportunidades de pensar sobre o futuro, ainda são isoladas e esbarram na falta de investimento e numa cultura que pouco valoriza sua história.


Fonte: Ciência Hoje

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