Mike Thelwall em workshop sobre indicadores altmétricos, na Universidade de Malaya, em 2019. O repertório linguístico dos cientistas tem ficado mais diversificado de uns anos para cá. Novos conceitos têm feito parte do vocabulário dos pesquisadores, como os termos "curtir", "compartilhar", "tweetar", "tbt", entre outros. As redes sociais estão mais presentes no contexto das pesquisas desses profissionais, tanto para divulgar artigos quanto para dar suporte aos próprios processos do fazer científico. Ou seja, para muitos cientistas, o Twitter, Facebook, Instagram e até, mais recentemente, o Tik Tok não são meras plataformas de passatempo. Esses pesquisadores estão quebrando barreiras de uma interpretação tradicional sobre esse tipo de plataforma digital de interatividade e descobrindo que também são meios valiosos de potencializar as suas práticas acadêmicas e estar melhor posicionados em rankings internacionais de pesquisas. Em 2010 surgiu o te