Dissertação Sobre Divulgação Científica

O planeta é um organismo vivo e os seres humanos o impactam diretamente. Com essa lente, professores da UFRJ analisam a disseminação do SARS-CoV-2 *Por Heloisa Firmo e Renan Finamore Foto: Marco Fernandes (Coordcom/UFRJ) Ciência ampla e complexa, a Ecologia é a parte da Biologia que tenta explicar o funcionamento de toda a natureza. A teoria de Gaia é uma hipótese da Ecologia que estabelece que a Terra é um imenso organismo vivo. Elaborada pelo cientista inglês James Lovelock, em 1979, ensina-nos que nosso planeta é capaz de obter energia para seu funcionamento, enquanto regula seu clima e temperatura, elimina seus detritos e combate suas próprias doenças, ou seja, assim como os demais seres vivos, um organismo capaz de se autorregular. De acordo com a hipótese, os organismos bióticos controlam os organismos abióticos, de forma que a Terra se mantém em equilíbrio e em condições adequadas para sustentar a vida. Entender as relações homem-natureza requer uma contextualização espaço-tempo

  A literatura infantil é um poderoso instrumento de formação das crianças e adolescentes. Mas, para quem pensa que escrever e agradar a essa meninada é tarefa fácil, não conhece o tamanho do desafio! Vamos aprender juntos um pouco mais sobre o tema? Fica o convite para você assistir à entrevista com o professor Simão de Miranda, pós-doutor em Educação pela UnB e autor de 57 livros sobre o tema. Nessa conversa, ele fala sobre diversas abordagens relacionadas à literatura infantil, como a definição desse conceito, o papel do professor nesse contexto e os critérios a serem utilizados para selecionar um bom livro nessa área. Além disso, Miranda falou sobre a educação diante do isolamento social, fruto da pandemia do novo coronavírus. Clique AQUI e confira mais!

  U ma das características dos campi da UnB é a preservação do meio ambiente, em especial o campus Darcy Ribeiro. A qualidade dos parques e dos jardins é considerada fundamental para o bem-estar dos estudantes, profissionais e visitantes da UnB, contribuindo para a qualidade de vida e para a produtividade do estudo e do trabalho. Nesta entrevista, o coordenador de Parques e Jardins da UnB fala sobre a estrutura, as atividades em geral e os projetos do setor nessa área. Ele conta que nos próximos meses será implantado no Instituto Central de Ciências (ICC) o jardim de sequeiro. Está curiosa ou curioso? Então, assista à entrevista toda!  Vídeo acima ou clique AQUI !

A Secretaria Acadêmica do Icict/Fiocruz abriu inscrições para o curso de Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde - ICTS 2021 . Oferecido anualmente, o curso é gratuito e dispõe de 15 vagas para profissionais que atuam nas áreas de produção, organização, análise e disponibilização de informação científica e tecnológica em saúde, e com as tecnologias a elas associadas. A modalidade do curso oferecida aos alunos é a presencial, mas não está excluída a possibilidade de “utilização de meios tecnológicos disponíveis em virtude das incertezas da pandemia decorrente do novo Coronoavírus (Covid-19), bem como as determinações das autoridades competentes no que tange às políticas de isolamento social”. Saiba mais AQUI.

Artigo publicado no Jornal O Estado - Mato Grosso do Sul, em 21/12/2020. Todos já estamos vacinados quanto ao lado danoso das redes sociais e da internet em geral. Se antes a gente se encantava com as promessas de emancipação, de democracia, acesso ao conhecimento e do potencial de relacionamentos, hoje somos desconfiados. As fake news, as bolhas, a ansiedade e a manipulação através de algoritmos são as faces mais notáveis dessa nova interpretação. O documentário O Dilema das Redes traz um retrato interessante de toda a ciência aplicada num mercado que compete pelo nosso tempo e a nossa atenção, através de estratégias de reforços intermitentes positivos: notificações, marcação de outros perfis em fotos, o ato de passar constantemente o feed para ter novidades etc. Esse cenário ajuda a compor o que Guy Debord chama de sociedade do espetáculo, na medida em que essas plataformas trabalham com imagens e representações artificiais do que seria a vida. É como se renunciássemos ao desfrute da